da esq. para a direita - governador Alckmin, primeira dama 'Lu' Alckmin e o vice-governador Guilherme Afif |
Oportunidade, palavra esta que melhor se encaixaria nas pretensões da população marginal que possuem ânsia de adentrar ao centro do processo de desenvolvimento, e possuir êxito na execução de seu trabalho, trocando em miúdos “subir na vida”. Para entender esse contexto devemos voltar um pouco. São Paulo, estado de maior produção cafeeira do século XIX e XX, foi justamente neste período que houve à maior exploração de mão-de-obra, várias pessoas tiveram que para sua subsistência virem morar em São Paulo, aumentando assim o fluxo migratório e tornando à capital um local de várias favelas.
Caso você pare neste momento e pense: “A desigualdade ainda existe da mesma forma?”
Você terá a resposta... Sim. Infelizmente existe só que para o atual sistema de consumo nós devemos acreditar que não e comprar. Sem consumo não há oferta, sem oferta não há renda, o que levou o fim da escravidão, uma vez que era necessário o poder de compra.
Não é difícil entender o porquê o governo se preocupa em dar oportunidade, o difícil é entender de que forma o governo deveria dar. Assistencialismo não combina com evolução, serviço social não combina com ascensão, mas de uma coisa você podem ter certeza absoluta emprego de qualidade combina e quantifica todo trabalho que se faz por uma educação desestruturada.
Governador Alckmin, faça o possível para que este povo que sofre nas fábricas, amanheça em pontos de ônibus e casas alheias, como você mesmo disse, possuir as mesmas condições de oportunidade de quem dia foram seus senhores.
Íntegra do discurso de posse de Alckmin - clique.
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Ele não expressa necessariamente a opinião do grupo F5Brasil.
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